quarta-feira, 11 de novembro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Maria Luísa Passos. Professora, Pedagoga, Coordenou as atividades que os alunos cotistas desenvolviam nas comunidades populares através do Programa Conexões de Saberes/UFBA no período de 2006 a 2008, desenvolveu pelo CEAFRO/UFBA – Educação e Profissionalização para a Igualdade Racial e de Gênero ações de formação pelo projeto Escola Plural A Diversidade esta na Sala. Atuando na formação de educadores e educadoras da rede municipal de Salvador e Maragojipe para a implementação da lei 10.639/03 a qual institui os estudos Afro-brasileiros e Africanos nos currículos. Atuou como técnica da pesquisa da Consulta Nacional sobre a Lei 10.639, parceria da Ação Educativa, CEERT e MIEIB, a qual desencadeou na publicação: Desafios e possibilidades para a implementação da lei 10.639/03.Como também é escritora de contos e poesias e educadora dos cursos profissionalizantes da Associação Cultural Bloco Carnavalesco Ilê Aiyê desenvolvendo oficinas de relações interpessoais e sexualidade. Atualmente é responsável local do Instituto Nextel Salvador- Ba.
PUBLICAÇÕES:
*SANTOS, Maria Luísa P. O Dia em que o Berimbau Surgiu na África.In:Revista EPARREI.Casa de Cultura da Mulher Negra.Ano VI-Nº12.SANTOS/SP, 2007.
*SANTOS, Maria Luísa P. Construção da Identidade Etnica Atraves de Contos e Mitos de Matriz Africana. ( Disponível em http://www.irohin.org.br/onl/new.php?sec=news&id=3715>).
Conheça uma das obras da Professora Maria Luísa Passos.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
POLIAFROMÚSICA 2009
* Público Alvo: Toda comunidade escolar e local sendo uma realização dos alunos e professores do turno noturno.
* Disciplinas envolvidas: Todas as áreas do conhecimento
LEI Nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003
Altera a LEI nº 9394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências.
APRESENTAÇÃO
A escola, como um espaço democrático e de construção social e o local onde essas relações podem ser desmistificadas e reconstruídas capazes de provocar mudanças culturais promovendo na sociedade ganhos relevantes.
O projeto Poli afro música é mais uma oportunidade de discussão de temas relativos à história e cultura afro-brasileira com fortes repercussões pedagógicas não só na aprendizagem dos alunos e dos professores, como também propõe uma mudança de atitude em toda a comunidade.
“ A presença da cultura negra e o fato de 45% da população brasileira ser composta de negros ( de acordo com o senso do IBGE) não tem sido suficientes para eliminar ideologias, desigualdades e estereótipos racistas”.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
OBJETIVOS
* Conhecer e valorizar a história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural do Brasil;
* Superar a indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares são tratados;
* Utilizar o diálogo e a música como vias fundamentais para o entendimento entre diferentes;
* Romper com imagens negativas forjadas por diferentes meios de comunicação, contra os negros e os povos indígenas;
* Ampliar o acesso a informações sobre a diversidade da nação brasileira;
* Desenvolver a oralidade, a corporeidade e a arte, marcas da cultura de raiz africana;
* Estimular a criatividade revelando valores e elevando a auto estima do aluno.
* Proporcionar uma aprendizagem significativa dos conceitos de: identidade, Raça, Etnia, Racismo, Preconceito racial, Discriminação racial e Democracia racial.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
22/10 - Reunião com os líderes:
— Explicações sobre o projeto.
— Definição dos padrinhos
23/10 - Sorteio dos países.
28/10 - Palestra de Abertura na Câmara de Vereadores.
29/10 - Entrega dos slogans.
05/11 - Resultado do Concurso de slogan.
06/11- Entrega da Pesquisa escrita.
10/11 - Propaganda.
Cada equipe deverá escolher um dos item :
— camisa
— faixa
— Divulgação em rádio ou serviço de som da comunidade.
13/11 - Cartazes ou Painéis.
— Todas as equipes deverão apresentar um cartaz ou painel à Coordenação e expor no palco.
16 a 20/11 - Stand.
Em cada dia duas turmas farão uma apresentação de 30 minutos (cada) sobre a sua pesquisa, (no palco) seguindo a seguinte ordem:
16/11 - Turmas A e B
17/11 - Turmas C e D
18/11 - Turmas F e G
19/11 - Turmas H e I
20/11 - Turmas L e M
26/e27/11 Cestas básicas
28/11 (Sábado) das 09 às 16 horas.
— Entrega das cestas básicas.
— Apresentação das músicas.
— Desfile da beleza negra (casal).
11/12 Jantar dançante com apresentação de Slides.
— Encerrando o projeto.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
SALAS X REPRESENTANTES X PAÍSES
domingo, 25 de outubro de 2009
PADRINHOS E MADRINHAS 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
PROJETO
A obrigatoriedade de inclusão da História e Cultura Afro-brasileira e Africana nos currículos da Educação Básica trata-se de decisão política, com fortes repercussões pedagógicas, inclusive na formação de professores. Com essa medida, reconhece-se que, além de garantir vagas para negros nos bancos escolares, é preciso valorizar devidamente a história e a cultura do seu povo, buscando reparar danos, que se estendem há cinco séculos à sua identidade e aos seus direitos. A relevância do estudo de temas decorrentes da história e Cultura Afro-brasileira e Africana não se restringe à população negra, ao contrário, diz respeito a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de consolidar uma Nação democrática. É importante destacar que não se trata de mudar o foco etnocêntrico, marcadamente de raiz européia, para um africano, mas de ampliar o foco dos currículos escolares para a diversidade cultural, racial e econômica brasileira. Nessa perspectiva, cabe às escolas incluir, no contexto dos estudos, atividades que abordem diariamente as contribuições histórico-culturais dos povos indígenas e dos descendentes de asiáticos, além das de raízes africanas e européias. É preciso ter clareza que o Artigo 26, acrescido à Lei 9.394/96, provoca bem mais do que inclusão de novos conteúdos; exige que se repensem relações étnico-raciais, sociais, pedagógicas, procedimentos de ensino e condições oferecidas para aprendizagem.
Para conduzir estas ações a Escola Polivalente de Aratu (professores, alunos e funcionários) pretende, durante a IV unidade, discutir para aprender e ampliar os conhecimentos sobre a temática em questão para melhor compreender e atuar nas relações sociais e étnico-raciais.